Diretor Star Trek quer novo filme para explorar novas áreas

Esta semana nós tivemos as primeiras imagens da próxima edição do novo filme. Star Trek Beyond vai continuar de onde Into Darkness parou e é dirigido por Justin Lin que e em uma entrevista com Collider falou sobre como queria expandir os personagens, agora que estão estabelecidos.

“JJ [Abrams] fez um grande trabalho colocando todas essas pessoas juntas, mas eu queria criar uma oportunidade ou uma situação onde nós realmente vamos ver como eles reagem a coisas diferentes e uns com os outros”, disse ele.

“Nesta linha do tempo eu queria criar algo em que podemos estar na missão de cinco anos, podemos esperamos explorar e avançar, e introduzir novas espécies, e colocá-los em situações onde espero que reflita sobre a exploração da humanidade.”

Depois de dirigir os dois primeiros filmes da reinicialização, JJ Abrams continua como um produtor presente, Lin tinha isto a dizer sobre ele: “Ele meio que me rastreou e nós estamos nos falando e eu não sabia o que esperar”, Lin admitiu. “Eu pensei que talvez ele estivesse oferecendo para ir filmar um roteiro que existia, e ele disse: ‘Não, ele é seu. Vá e seja ousado. Seja ousado e torne-o o que você pensa que faria para Star Trek ‘. “

“Quanto mais nós conversamos sobre isso, mais ficava dizendo, ‘Bem, vamos continuar a insistir, vamos continuar pressionando’, e que quando Simon [Pegg, co-roteirista e estrela] meio que disse, ‘Bem, ele deve ser além de Star Trek (em inglês Star Trek beyond). ‘Olhamos um para o outro e: ‘Oh! Isso soa como o título deste filme. ‘”

Finalmente, Lin foi questionado sobre o seu futuro com Star Trek, e se voltaria para filmes futuros. “Eu nunca vou dizer nunca, mas eu tive um grande momento”, disse ele. “Eu tenho muita sorte de ter participado nessa jornada e não estou procurando qualquer outra coisa. Sinto-me feliz por fazer parte disso, mas estou ansioso. Tenho um monte de coisas que eu quero fazer e não estou ficando mais jovem.”

No Brasil a previsão de estréia do filme é 8 de julho de 2016 (duas semanas ANTES que nos Estados Unidos, o que está gerando um bocado de “comentários” por lá).